Todo mundo em algum momento já deve ter escutado falar sobre o termo “Inteligência artificial“. Isso está mudando a forma como vivemos, principalmente em casa.
Esse termo faz referência aos agentes inteligentes na tecnologia, que conseguem seguir uma linha de reciocínio e tomada de decisões, como fazemos nós humanos quando nos deparamos com desafios e problemas para resolver.
Um agente de inteligência artificial consegue, com base em algum propósito, decidir qual o melhor caminho. É assim a ideia de um robô aspirador, por exemplo, que rastrea todos os cômodos da casa, varre, passa pano e volta sozinho para a base de carregamento.
Um robô aspirador pode parecer distante para muitas pessoas, em função do preço cobrado, quando se trata de um robô mais autônomo. Entretanto, soluções mais simplistas e mais acessíveis podem constar no seu dia-a-dia sem ao menos você se tocar. É o caso da Alexa ou de um ar condicionado.
A Alexa possui um agente inteligente que está o tempo todo analisando sinais de fala. Quando os sinais batem com a memória que ela possui, ela prontamente responde, como é o caso de um simples comando “Alexa, faça alguma coisa”.
No caso de um ar condicionado, já existem muitos modelos no mercado que identificam automaticamente certos incômodos causados por alta temperatura em ambientes fechados – ou até menos baixas temperaturas, quando há a presença de aquecedores.
E mesmo quando o ar condicionado não dispõe de funções do tipo, o agente inteligente pode ser o seu próprio smartphone, que comunicando com o ar condicionado, consegue definir os melhores horários para o conforto térmico dentro de um ambiente onde o dispositivo está instalado.
A inteligência artificial já consegue ser treinada para identificar rostos e permitir o acesso ou não dentro de uma residência. Já é o caso de porteiras eletrônicas que primeiro fazem a verificação facial de quem está no portão.
Com base nas informações do rosto, autorizam o acesso – quando há o cadastro na base de dados do sistema interno.
Algumas marcas também já trabalham pensando em uma cozinha do futuro, como é o caso de uma geladeira da sul-coreana Samsung, que consegue adaptar a temperatura ambiente com base no conjunto de alimentos que estão dentro do compartimento da geladeira – e não só isso – a geladeira também informa receitas e permite o acesso à navegação via internet.
Tudo isso vai nos levar para um ponto em comum; tornar o consumo mais inteligente e permitir que ações humanas possam ser substituídas por ações de agentes inteligentes, com o propósito de aumentar a produtividade e diminuir as necessidades de manutenção do ambiente.